Onde está a inteireza humana?
Será que foi corrompida através dos séculos?
Ou será que foram desmembradas pelas lâminas das aflições.
Não creio que haja escusas para tanto.
Há apenas uma ação traiçoeira de esquivar-se da verdade,
Uma vontade enferma gerada do puro egoísmo.
Ainda insisto em crer que haverá mudança,
Que possa em alguma época, extinguir-se este hábito.
Que ascenda uma ação coletiva de porta-se da verdade,
De carregar a leveza da posse íntegra de cada palavra.
Não almejo que venha de toda humanidade,
Não sou tão otimista e tolo.
Mas que venha das pessoas que nos “abraçam”,
Pois, são elas que dividem o calor da nossa confiança.