Sob a densa negrura da noite,
Aquece o meu pálido rosto e
Ascende um majestoso espírito.
Eterna força magistral de eras,
Que vaga grutas e vales sombrios.
Inspira-me a luz em ciência singular,
Eleve-me ao saber astral.
Súbitos pavores da noite,
A Pã! Yo Pã! Yo Pã!
Odes ao chifrudo arquétipo... Ave!!!
ResponderExcluir