quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CAMINHOS AO VENTO

Cresci e agora vou vivendo sem temer
a vida que me aguarda mundo afora.
Mil problemas que me surgem quase toda hora,
e o tempo pouco, vou embora, vou correr...

Caminhando entre ruas, vou levando a vida.
Olhos vivos sempre a observar.
Corpos magros, pratos rasos, fé sentida...
Que a massa segue em frente a ignorar.

Vou correndo contra o vento,
Vou lutando contra o tempo sem temer.
Vou correndo contra o vento,
Na brisa sinto o meu momento,
Sem ceder...

Chego em casa do trabalho um lixo humano,
Mas descansar está fora de questão.
Sem promessas, sem mentiras, tenho planos.
Esquece os medos... Me dar a tua mão.

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